terça-feira, 30 de agosto de 2011

Jovens que só sabem reclamar!



Esta postagem é especialmente dedicada aos viadinhos de blogsville que não sabem fazer outra coisa que não seja reclamar da vida. Até parece o Bratz daqui uns 50 anos [ui] falando para vcs ... kkkkkk


Chega de tanto reclamar seus filhos da puta e vão viver, pois a vida é muito curta para ser perdida com pouca coisa.

Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

#PQP





Um belo dia, um funcionário estava viajando e recebeu um e-mail de seu gerente, no qual estava escrito: ”PORRA” 
No dia seguinte, o funcionário respondeu o e-mail: ”FODA-SE”
Retornando ao escritório central, foi imediatamente chamado pelo gerente, que lhe disse:
- Você não tinha o direito de me responder daquele jeito! O meu Email era simplificado e o significado de PORRA é:
"Por Obséquio Remeter o Relatório Atrasado"
O funcionário argumentou:
- Eu sabia disso ... e foi exatamente dentro desse espírito que lhe
respondi FODA-SE, que significa: 
"Foi Ontem Despachado, Amanhã Será Entregue".
Foi promovido, claro...
Vai ter raciocínio rápido assim lá na PQP . 

Produção, Qualidade e Planejamento 

Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Tacos, Bolas e Caçapas!


O Bratz é um cara experiente e vivido. Mas ele mesmo se surpreende em determinadas circunstâncias. 
Há algum tempo venho observando o vai e vem de fregueses em um bar recém aberto aqui perto de casa. Tipos interessantes que, só na observação despretensiosa, já me causava um certo frisson. 
Daí, resolvi programar uma passagem por lá para reconhecimento do local. 
As tardes de sábado já estava configurado como o dia mais movimentado. 
Fui. 
Ao chegar pedi uma cerveja, me dirigi ao setor de maior movimentação e encostei na murada com minha bebida companheira. 
Ambiente quente, cheiro de cigarro e de cerveja, machos sem camisas exibindo suas peles pardas, tipicamente trajados com suas bermudas florais e suas havaianas.  
Isto é o suficiente para tirar o Bratz do sério. 
O que faziam? 
Jogavam sinuca. Sim! Sinuca. 
Aquele esporte que envolve tacos, bolas e caçapas. 
Quando falamos de tacos, bolas e caçapas estamos tratando de uma assunto sobre o qual tenho mestrado e doutorado. 
Fiquei ali a observar como os cafuçus se divertiam com a prática. Tão compenetrado estava que, em um determinado momento, um deles me pergunta: 
- E aí quer jogar?
Meio que constrangido respondi:
- Não tenho as manhas!
Ele insiste:
- Concentração, firmeza, percepção e determinação. Só isto!
Estas palavras vindas de um macho cafuçu me aguçou ainda mais.
Cafuçu intelectualizado? OMG!
Fiquei na minha e retruquei:
Deixa para a próxima!
Vou fazer a próxima jogada, a partida está no final, veja só!
Aproximei-me da mesa e fiquei atento.
O macho segurou firme o taco, preparou a ponta com giz, observou a mesa sob vários ângulos. Reclinou-se sobre ela o que proporcionou-me uma visão do paraíso: Braços fortes, axilas com pelos aparados, peitoral definido, abdômen no lugar, pernas grossas e pés que fugiram da sandália e se mostravam perfeitos. Apertei os olhos e voltei a me concentrar no que ele fazia. Duas tacadas e 3 bolas na caçapa. Percebi que a mesa ficou quase vazia. Só duas bolas restavam - uma branca e uma preta - perfeitamente alinhadas em direção a uma caçapa não muito distante. 
Ele olha para mim, me estende o taco e fala em um tom que me soou autoritário:
Vai lá  e mata a última! Tá fácil!
Não resisti àquela determinação de um macho que me extasiava.
Peguei o taco com firmeza, bolinei a sua ponta com giz, percebi as duas bolas alinhadas e reluzentes e concentrei-me em uma miragem do cafuçu imaginando-o ali, nu, deitado sobre a mesa. Com determinação dei a tacada final. Uma das bolas inicia o seu movimento em direção à outra. Um som seco de colisão se fez ouvir. A primeira perde força e diminui a sua movimentação, enquanto a outra ganha impulso pela força recebida e caminha célere rumo ao seu destino final. Outro som se faz ouvir e a bola 7 cai na caçapa definitivamente abatida. 
Ele coloca sua mão pesada sobre meu ombro e diz:
- Viu! Fácil né?
Olhei para ele e acenei com a cabeça em sinal de concordância.
Peguei meu copo e estendi a ele. Ele agradece, pega o seu e brindamos.
Vamos "jogar" agora? 
Respondi:
- Claro! Bora!
Voltei à murada e continuei a tomar minha cerveja e a observar os machos cafuçus em seu divertimento com tacos, bolas e caçapas.

Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje...

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Ménage à trois



Boa gente que só, o Elian era o alvo preferido das brincadeiras dos colegas de trabalho, e na festa de despedida [ele aposentou pessoal. o prazo de validade dele venceu] resolveram dar para ele um boneco inflável de presente, só pelo prazer de ver a sua cara de espanto ao abrir o pacote. 
O Elian levou o boneco para casa para me mostrar a esquisitice. Eu todo reservado, tímido e sério cheguei a me benzer quando ele, sorrindo, tirou o boneco da caixa e disse: 
- Olha o que a rapaziada do Parque São João aprontou comigo... 
E já estava levando o embrulho pra lixeira da rua quando eu pedi: 
- Deixa aí no canto que amanhã eu ponho fora. 
Passadas algumas semanas, Elian nem se lembrava do presente pitoresco até que numa noite, ao chegar em casa, tomou um susto enorme: Eu o esperava para o jantar e o boneco ocupava uma cadeira à mesa. 
- Que isso, DD? - Lembra do Matildo? - Haaannnn... 
- Ele não tem para onde ir e como nossa casa é grande e eu fico aqui tão sozinho, o convidei para morar com a gente. 
Elian não soube o que dizer e então achou melhor calar. Eu  puxei conversa durante a refeição e fiz questão de incluir o Matildo no assunto. Ao final do jantar, Elian começou a recolher os pratos para me ajuda, como sempre fazia, mas eu não deixei: 
- Larga tudo aí e vai para sala ver o Jornal Nacional que o Matildo me ajuda com a louça. 
Ele não discutiu e da poltrona escutava a minha voz em um papo animado com o novo amigo. Mais tarde, já na cama, Elian não conseguia acreditar no que via: entrei no quarto trazendo o boneco, deitei-me ao lado dele, o beijei ardentemente na boca e em seguida beijei o Matildo do mesmo jeito. Depois tirei o pijaminha e ofereci um peito pra cada um, fazendo uma cara inimaginável de safado. Tivemos uma noite tórrida a três e isso passou a se repetir sempre. Os jantares ficaram bem mais animados e Elian já estava tão à vontade com o Matildo que até servia refresco pra ele. Eu mais contente a cada dia, mais solto, e Elian que até então não se importava de ficar além do horário na rua, começou a chegar em casa mais cedo e cair na putaria. Aos finais de semana eu e o Matildo fazíamos cada coisa! Espalhávamos maquiagens, esmaltes e revistas pela sala e nos divertíamos trocando dicas de beleza, confidências e carícias. O Matildo sabia me seduzir e o Elian era só tesão quando eu sentava sobre a boca do boneco e, rebolando com vontade, pedia pra outra não parar. Logo ele se achegava e nós três nos comíamos como se o mundo fosse acabar no minuto seguinte. Numa noite fatídica, ao abrir a porta de casa, Elian se deparou com uma cena aterradora: Eu aos prantos no sofá com uma tesoura na mão e o Matildo no chão, todo retalhado. 
- Elian me ajuda, me ajuda! 
- Meu Deus! 
- Ele me pressionou, disse que não queria mais esse triângulo, que eu teria que te deixar. Discutimos, ela me bateu na cara e eu perdi a noção.
- Calma DDzinho, temos que pensar... 
- Chama a polícia, eu vou me entregar! 
- Não, isso não! Vamos dar um sumiço no corpo. 
- Ocultação de cadáver também é crime, você pode ser preso se alguém descobrir! 
- Ninguém vai saber, vamos fazer como nos filmes. 
Elian pegou a tesoura que eu segurava e dividiu o Matildo em várias partes enquanto eu assistia e chorava copiosamente. Daí entramos no carro e rodamos pela cidade deixando os restos mortais do amante em bairros diferentes. Voltamos para casa com o dia já amanhecendo. Elian me ajudou a tomar um banho, me deu um calmante, me colocou na cama e saiu. Quando voltou à noite, me encontrou como era antes de conhecer o Matildo, quieto, só que um tanto mais triste. Jantamos em silêncio e ele reparou na lágrima que escorreu pelo meu rosto  quando olhava com pesar pra cadeira à sua frente, agora vazia. Assim que terminamos de comer, Elian se levantou e estava indo para sala ver o Jornal Nacional, quando eu perguntei: - Você não vai me ajudar com os pratos? 
Elian suspirou demoradamente: não era só na hora da safadeza que o Matildo iria fazer falta.

Livre adaptação do conto "Mulherzices IX" de Luna Sanches no Blog Palavras ... apenas momentos
Clique no link e confira o original, bem como, outros da série.

Paulo Braccini
enfim! é o que tem pra hoje...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pés


  
Definitivamente no corpo do homem, uma das partes que mais me apetece é o pé, sim o pé. 
Muitos torcerem a cara, e os mais efusivos retrucam com espanto: “Pé? Não entendi, como assim?”. É simples: eu tenho uma quase adoração e meus impulsos sexuais se afloram veementemente quando me deparo com um pé - que a partir de um código estético elástico – eu defino como bonito. É uma reação física, não há ligação explícita com o viés emocional, eu enlouqueço ao ver um belo pé.
Se meus olhos se perderem ao observar o seu (ou outro) pé, saiba que estou fantasiando o toque dos mesmos em minha nuca, brincando inocentemente com o meu, ou mesmo algumas mordidas e lambidas nele além, claro, de outras safadezas afins...
Tento padronizar os meus tipos preferidos, mas não há linha mestra que ligue aqueles que mais me atraem. Gosto dos grandes, mas há pequenos tão ... tão ... tipo assim ... maravilhosos.
Enfim, meu desejo pelo pé alheio é algo tão pessoal, que confiro a cada um deles uma  personalidade própria e percebo a idiossincrasia de cada pé pelo qual me apaixono.
É carnal, físico, sexual este meu desejo. Ele tem o dom de proporcionar a sensação de ingresso no paraíso. Desculpem-me os olhos, as orelhas, o nariz, as mãos ...  mas pé é fundamental.










Paulo Braccini
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Enquanto isto! Uma DR entre dois advogados gays lá pelas bandas de AJU






Desajeitado, o magistrado Dr. AD tentava equilibrar em suas mãos, a cuia, a garrafa térmica, um pacotinho de biscoitos e a pasta de documentos. 
Estava se dirigindo para o seu gabinete, quando deparou-se com seu ADo, o também advogado Dr. DA, que já o observava há minutos. O susto foi tal que cuia, erva e documentos foram ao chão. O juiz franziu o cenho, pronto para praguejar, quando viu que a testa do companheiro era ainda mais franzida que a sua. 
Por se tratarem de juristas experientes, o diálogo litigioso que se seguiu obedeceu aos mais altos padrões de erudição processual. 
– AD! Eu não agüento mais essa sua inércia. Eu estou carente, carente de ação, entende? 
– Carente de ação? Ora, você sabe muito bem que, para sair da inércia, o Juízo precisa ser provocado e você não me provoca, há anos. Já eu dificilmente inicio um processo sem que haja contestação. 
– Claro, você preferia que o processo corresse à revelia. Mas não adianta, tem que haver o exame das preliminares, antes de entrar no mérito. E mais, com você o rito é sempre sumaríssimo, isso quando a lide não fica pendente... Daí é que a execução fica frustrada. 
– Calma aí, agora você está apelando. Eu já disse que não quero acordar o apenso, no quarto ao lado. Já é muito difícil colocá-lo para dormir. Quanto ao rito sumaríssimo, é que eu prezo a economia processual e detesto a morosidade. Além disso, às vezes até uma cautelar pode ser satisfativa. 
– Sim, mas pra isso é preciso que se usem alguns recursos especiais. Teus recursos são sempre desertos, por absoluta ausência de preparo. 
– Ah, mas quando eu tento manejar o recurso extraordinário você sempre nega seguimento. Fala dos meus recursos, mas impugna todas as minhas tentativas de inovação processual. Isso quando não embarga a execução. Mas existia um fundo de verdade nos argumentos do Dr. DA. E o Dr. AD só se recusava a aceitar a culpa exclusiva pela crise do relacionamento. Por isso, complementou: – Acho que o pedido procede, em parte, pois pelo que vejo existem culpas concorrentes. Já que ambos somos sucumbentes vamos nos dar por reciprocamente quitados e compor amigavelmente o litígio. – Não posso. Agora existem terceiros interessados. E já houve a preclusão consumativa. - Meu Deus! Mas de minha parte não havia sequer suspeição! – Sim. Há muito que sua cognição não é exauriente. Aliás, nossa relação está extinta. Só vim pegar o apenso em carga e fazer remessa para a casa da minha mãe. E ao ver o ADo bater a porta atrás de si, Dr. AD fica tentando compreender tudo o que havia acontecido. Após deliberar por alguns minutos, chegou a uma triste conclusão: – E eu é que vou ter que pagar as custas ...

adaptação livre de um texto, do qual desconheço o autor

Paulo Braccini
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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Ateísmo



Vocês dizem que eu sou ateísta porque nem todos nós buscamos Deus da mesma maneira. Ou melhor, vocês acham que O encontraram. Parabéns. Eu ainda O estou procurando. E vou continuar a procurar pelos próximos dez ou vinte anos, se Ele me permitir viver. Temo não encontrá-lo, mas vou continuar a procurar assim mesmo. Talvez Ele fique grato por eu estar tentando. E talvez tenha piedade da sua confiança arrogante e da sua fé preguiçosa, imbecil. 

Jules Renard

Paulo Braccini
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domingo, 7 de agosto de 2011

Forever Young


Super feliz por, mais uma vez, poder interagir com os amigos de Blogsville. Desta vez através do espaço do amigo Raphael Martins do Blog Forever Young. Meus sinceros agradecimentos ao Raphael e todos os blogueiros que participaram deste projeto com suas perguntas e questões. Convido a todos para acompanharem esta entrevista clicando aqui.

Paulo Braccini
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Blogayroz


Um novo conceito em Jornal on Line! O amigo Foxx, com toda a sua criatividade, subscreve o BLOGAYROZ. Manchete, Arte & Entretenimento, Saúde, Tecnologia, Esporte, Política, Laser e muito mais. Uma publicação voltada para o público gay mas que muito pode agradar aos demais. Na edição de ontem - 04/08/2011 o Bratz esteve em destaque na coluna Arte & Entretenimento. Convido a todos a darem uma passada por lá e conferir. Clique aqui.

Paulo Braccini
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Supermercado #Conceito

Um moderníssimo supermercado foi inagurado em São Paulo.


A água é borrifada automaticamente, para manter os produtos frescos.
Você escuta o som distante de trovões e o cheiro de chuva fresca.


Quando você passa na seção de laticínios, você escuta mugidos 
e vivencia o aroma do leite sendo tirado das vacas.


No setor de carnes tem aquele agradável aroma de carne assada na grelha com cebola.


Na prateleira de ovos, você escuta o som de galinhas cacarejando,
e o ar se enche do cheiro de bacon e ovos sendo fritos.



Na padaria, se pode sentir o aroma de pães e biscoitos sendo cozidos.



Nunca mais compro papel higiênico lá.

Paulo Braccini
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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Ele deve ter pensado: "Panela velha é que faz comida boa!"


Cenário: Um barzinho super maneiro aqui em BH city em um sábado à noite.
Personagens: Bratz, Elian, um certo Alguém.
Primeiro Ato: Bratz e Elian conversam amenidades enquanto saboreiam uma caipirinha de lima e aguardam a porção de contra-filé ao mariachi.
Segundo Ato: Chega ao recinto e se aninha no balcão, em frente à mesa de Bratz e Elian, um certo Alguém, no mínimo interessante, que logo inicia uma prosa com o dono do bar.
Terceiro Ato: Bratz de soslaio passa a reparar o jovem mancebo, já com algum interesse, mas a conversa com Elian continua.
Quarto Ato: Bratz se apercebe que seus olhares discretos são captados e correspondidos.
Quinto Ato: Elian levanta-se e vai até à rua para fumar unzinho.
Sexto Ato: De um pulo só o certo Alguém se dirige até a mesa, se apresenta, assenta e puxa papo, prontamente correspondido pelo Bratz.
Sétimo Ato: Elian volta à mesa, Bratz o apresenta ao Alguém e o Alguém ao Elian.
Oitavo Ato: A cara de Elian se faz notar e o Alguém de um pulo se levanta, fica em pé ao lado da mesa, e encaminha a conversa para o fim. Pede licença e vai ao banheiro. Volta para o balcão e lá retoma o papo anterior com o dono do  bar.
Nono Ato: Bratz continua nos seus olhares de soslaio mas, agora, com mais cautela.
Décimo Ato: Bratz percebe que o certo Alguém se despede do dono do bar, levanta e vai pitar unzinho.
Décimo primeiro Ato: O certo Alguém sai e sobe a rua, derrepente para e toma o caminho de retorno ao bar. Bratz apaga o cigarro e retorna à mesa.
Décimo segundo Ato: O certo Alguém vai ao balcão, pede uma caneta e um papel e põe-se a escrever.
Décimo terceiro Ato: O certo Alguém volta até a mesa e entrega ao Bratz um pedaço de papel azul e diz: "Meu nome e meu e-mail. Joga no Google que você me encontra.
Décimo quarto Ato: Bratz agradece com um delicioso, mas discreto, sorriso e acompanha com os olhos a retirada do certo Alguém.
Décimo quinto Ato: Bratz e Elian terminam suas cervejas que seguiram às caipirinhas, pedem a conta e vão embora.
Décimo sexto Ato: Manhã de domingo, Bratz acorda cedo, toma seu banho e seu café, vai ao computador e joga os dados do certo Alguém no Google que logo se abre dando todas as referências.
Décimo sétimo Ato: Bratz adiciona certo Alguém em todos os seus sites de relacionamentos.
Epílogo: Bratz fica em estado de espera com a certeza de que nunca um Filé ao Mariachi foi tão gostoso. 

Trilha Sonora . El Mariachi . Cielito Lindo



Paulo Braccini
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